Carta ao trovador espacial.
Quero lhe falar sobre os nossos destinos. Sobre almas que sofrem do desalinho... Que escrevem para o vazio infinito, para o tempo e espaço... E que estão ligadas de alguma forma. Quero falar sobre eu e você.
Parte I
Melancolia, meu principal alimento.
Inconstância
Amar incessante...
Um coração que chora, e escreve
E luta.
Minhas linhas em sinais,
Silêncio.
Parte II
Incompreensão, seu maior desalento.
O caval(h)eiro
Absoluta é a sua morada.
Alma frívola,
Dos dias altos, iluminados por aquela do belo sorriso,
E dos baixos, do gelo... Da mesma, a do sorriso melindroso.
Doce são seus escritos
Nobre, o seu coração.
Inquietude.
Meu caro, espero ter lhe trago boas novas e alento ao seu coração cansado.
Você é meu orgulho!
E por favor, continue a (me) escrever das coisas, da lua, do espaço...