Segunda badalada ressoa lancinante em meu peito. Minha mente se perde nas lembranças que só eu tive, na presença que só eu senti - no calor que só eu permiti. Respiro como se fosse a única coisa a se fazer e sigo em frente.
Na terceira badalada a única dúvida que pairava sobre minha alma gélida seguira seu curso com a maré... Assim como todas as coisas com começo, meio e fim. Uma dose de realidade, um pouso forçado - mas certeiro.
Torpor, morte, findo.
