6 de dez. de 2008
Flor Bela
Florbela, minha castelã.
Somos irmãs,
Almas renascidas que padecem e choram a mesma dor. Um amar incessante... Amar inconstante.
Ah, meu doce caminho...
Triste alma incompreendida
Doces lábios... Perigosos!
Não sabe o que diz,
Não sabe o que toca
- Mal sabe do teu fim!
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